quinta-feira, 25 de agosto de 2011

APOSENTADORIA X INATIVIDADE.

O ser humano passa a vida reclamando do trabalho e quando se aposenta, fica desesperado. O trabalho ocupa um espaço muito importante na vida humana, pois ele ( o trabalho) é regulador da organização da vida. Engana-se quem pensa que aposentadoria é inatividade. 
Defenda algo que o faça ter motivo para levantar da cama todas as manhãs. Você pode continuar a reclamar da escuridão, ou acender uma luz. 
E lembre-se, felicidade é atividade.

sábado, 20 de agosto de 2011

EL CHAVO.


Gostaria de dividir com vocês a emoção que senti ontem ao ver a entrevista de Roberto Bolaños com o Ratinho ontem pelo SBT. 
Meus filhos Luiz Das Pedras cresceram vendo EL CHAVO, cada vez que vejo este seriado lembro do período mais feliz da minha vida, quando meus filhos eram pequenos. Até hoje, sempre que posso não deixo de ver. Sei quase todos os episódios de cor, mesmo assim ainda dou muitas risadas, e posso escutar o som das risadas de meus filhos. O Roberto é casado com a Dª. Florinda, que na vida real também se chama Florinda. Ele se vestiu de Chapolin porque ninguém queria ser o personagem, logo depois veio o Chaves, o que ele considerou dificílimo de fazer por ser uma criança inocente. O seriado acabou porque ele foi engordando, perdendo a agilidade e alguns de seus integrantes morrendo. O que mais me emocionou na entrevista foi no final, quando o apresentador Ratinho deu para o Roberto Bolaños um boneco do Chaves: nossa, como ele abraçou e sorriu, parecia estar relembrando toda aquela época de juventude ( não era tão jovem), que infelizmente não volta atrás. 
Eu amo El Chavo e um de meus sonhos seria o de conhecê-lo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

DOR X SOFRIMENTO.

Não tem como habitar um corpo sem sentir dores, é inevitável. Por mais triunfante que sejamos,  o curso normal da vida vai incluir dores, perdas, doenças, velhice, limitações físicas e mentais, separações e mortes. São experiências difíceis. A dor é física, já o sofrimento é psicológico. 
O sofrimento é o que pensamos sobre nossa dor, e a solução para isso seria a aceitação. Para cada um de nós existe uma cota inevitável para sentir. A tendência do ser humano é levar para o lado pessoal, pois achamos que somos merecedores apenas das coisas boas. O Universo é indiferente e moralmente cego. Aceitar o que não depende de nós, depende inteiramente de nós.
 Como dizia o grande poeta Carlos Drummond de Andrade, " as dores são obrigatórias, já os sofrimentos são opcionais".